No meio do caminho havia uma rosa. O chão deu-lhe de presente um tropeço macio de pétalas que massagearam-lhe o ego. Uma ponta de riso, brotou-lhe no canto da boca enquanto guardava o vermelho paixão da flor por entre suas palavras. Endireitou-se, estufou o peito e esqueceu do medo. Hoje, renasceu a sensualidade adormecida.
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